sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Mitologia Grega

Mitologia grega é o estudo dos conjuntos de narrativas relacionadas aos mitos dos gregos antigos, de seus significados e da relação entre eles e os povos — consideradas, com o advento do cristianismo, como meras ficções alegóricas. Para muitos estudiosos modernos, entender os mitos gregos é o mesmo que lançar luz sobre a compreensão da sociedade grega antiga e seu comportamento, bem como suas práticas ritualísticas. O mito grego explica as origens do mundo e os pormenores das vidas e aventuras de uma ampla variedade de deuses, deusas, heróis, heroínas e outras criaturas mitológicas.

Ao longo dos tempos, esses mitos foram expressos através de uma extensa coleção de narrativas que constituem a literatura grega e também na representação de outras artes, como a pintura da Grécia Antiga e a pintura vermelha em cerâmica grega. Inicialmente divulgados em tradição oral-poética, hoje esses mitos são tratados apenas como parte da literatura grega. Essa literatura abrange as mais conhecidas fontes literárias da Grécia Antiga: os poemas épicos Ilíada e Odisséia (ambos atribuídos a Homero e que focam sobre os acontecimentos em torno da Guerra de Tróia, destacando a influência de deuses e de outros seres), e também a Teogonia e Os Trabalhos e os Dias, ambos produzidos por Hesíodo. Os mitos também estão preservados nos Hinos homéricos, em fragmentos de poemas do Ciclo Épico, na poesia lírica, no âmbito dos trabalhos das tragédias do século V a.C., nos escritos de poetas e eruditos do Período Helenístico e em outros documentos de poetas do Império Romano, como Plutarco e Pausanias. A principal fonte para a pesquisa de detalhes sobre a mitologia grega são as evidências arqueológicas que descobrem e descobriram decorações e outros artefatos, como desenhos geométricos em cerâmica, datados do século VIII a.C., que retratam cenas do ciclo troiano e das aventuras de Hércules. Sucedendo os períodos Arcaico, Clássico e Helenístico, Homero e várias outras personalidades aparecem para completar as provas dessas existências literárias.
A mitologia grega tem exercido uma grande influência na cultura, nas artes e na literatura da civilização ocidental e permanece como parte da herança e da linguagem do Ocidente. Poetas e artistas desde os tempos antigos até o presente têm se inspirado na mitologia grega e descoberto que os temas mitológicos lhes legam significado e relevância em seu contemporâneo. Seu patrimônio também influi na ciência, como no caso dos nomes dados aos planetas do Sistema Solar e em estudos teóricos, acadêmicos, psicanalíticos, antropológicos e muitos outros.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

História "A menina dos brincos de ouro" ( folclore brasileiro )

       Era uma vez uma mulher que era muito amorosa com sua filha caçula. Um dia ela lhe deu um par de lindos brincos de ouro. Feliz, a menina passou a usá- los dia e noite, tirando-os apenas para tomar banho na cachoeira.
       Certa tarde, a menina a garota perdeu a hora do jantar brincando nas águas e, com medo de deixar a mãe preocupada, foi correndo para casa. Porém, qual não foi sua tristeza quando percebeu que havia esquecido os lindos brincos sobre uma pedra. Voltou o mais rápido que podia para a cachoeira, onde encontrou um velho de olhar terrível, com um sacolão imundo na mão. O velho raptou a menina, enfiou-a no sacolão e foi-se embora. Á noite, quando estava bem longe da casa da garota, ele lhe disse:
       --- Não vou lhe fazer mal. Só quero só que você trabalhe para mim.
       A pobre menina lhe perguntou:
       --- Mas o que é que eu devo fazer?
       --- Sou um grande impostos --- respondeu o velho. --- Ganho a vida fingindo que tenho poderes mágicos. As pessoas são tolas, acreditam em qualquer bobagem. Eu lhes digo que tenho uma criatura do além no meu sacolão e que, para que ela cante, devem me pagar. Geralmente ganho muitas moedas de ouro. Portanto o que eu quero é o seguinte: ao chegarmos à próxima vila, eu a prenderei dentro do sacolão e quando eu lhe disser: "Canta, canta sacolão, senão eu te dou um sustão", você responde:

Neste sacolão me prenderam,
neste sacolão ficarei,
por causa de uns brincos de ouro,
que na cachoeira deixei.

       Já na vila, o velho pôs seu truque em prática. Fez realmente muito sucesso e ganho bastante dinheiro. Depois de muito viajar, o velho terminou voltando a região onde havia raptado a garota. No meio da praça, ele pôs o sacolão para cantar, e a mãe da menina, que passava por ali, logo reconheceu a voz de sua querida filinha. Então arquitetou um plano: aproximou-se do velho e o convidou para jantar. Serviu-lhe do bom e do melhor, fazendo de tudo para que ele bebesse muito vinho. Satisfeito com a refeição e com o vinho, o velho adormeceu. Nisso, a mãe tirou a menina do sacolão e a encheu de beijos. Depois, ajudada por duas amigas, encheu o sacolão com esterco de vaca.
       No dia seguinte, o velho apanhou o sacolão e partiu. Logo na primeira esquina, bateu na porta de uma casa e perguntou aos moradores se queriam ouvir a uma cantiga mágica. Deu a deixa, dizendo como sempre:
       --- Canta, canta, sacolão, senão eu te dou um sustão!
       Mas não ouve resposta. O velho repetiu a deixa. O sacolão continuou mudo. Então ele deu uma bengalada no sacolão para ver se despertava a menina. E o sacolão rompeu-se ao meio, espalhando o esterco pela rua. Os moradores da casa ficaram furiosos com o velho e saíram atrás dele para lhe dar uma lição. Mas o velho escapuliu e correu tanto, tanto, que foi parar no meio do sertão, onde acabou sumindo para nunca mais voltar. 

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

As Doenças

       Doença (do latim dolentia, padecimento) designa em medicina e outras ciências da saúde um distúrbio das funções de um órgão, da psique ou do organismo como um todo que está associado a sintomas específicos. Pode ser causada por fatores externos, como outros organismos (infecção), ou por desfunções ou malfunções internas, como as doenças autoimunes. A patologia é a ciência que estuda as doenças e procura entendê-las.
       Resulta da consciência da perda da homeostasia de um organismo vivo, total ou parcial, estado este que pode cursar devido a infecções, inflamações, isquémias, modificações genéticas, sequelas de trauma, hemorragias, neoplasias ou disfunções orgânicas. Distingue-se da enfermidade, que é a alteração danosa do organismo. O dano patológico pode ser estrutural ou funcional.
      O médico faz a anamnese e examina o paciente a procura de sinais e sintomas que definem a síndrome da doença, solicita os exames complementares conforme suas hipóteses diagnósticas, visando chegar a um diagnóstico. O passo seguinte é indicar um tratamento.

Magia ( Ocultismo )

Magia (não confundir com mágica ou truque) antigamente chamada de Grande Ciência Sagrada pelos Magos, é uma ciência oculta que estuda os segredos da natureza e a sua relação com o homem, criando assim um conjunto de teorias e práticas que visam ao desenvolvimento integral das faculdades internas espirituais e ocultas do Homem, até que este tenha o domínio total sobre si mesmo e sobre a natureza. A magia tem características ritualísticas e cerimoniais que visam entrar em contato com os aspectos ocultos do Universo e da Divindade. A etimologia da palavra Magia, provém da Língua Persa, magus ou magi, que significa sábio. Da palavra "magi" também surgiram outras tais como "magister", "magista", "magistério", "magistral", "magno", etc. Também pode significar algo que exerce fascínio, num sentido moderno, como por exemplo quando se fala da magia do cinema.

MAGIA!!!!!!!

Aracnídeos

       Os aracnídeos (do latim científico: Arachnida) são uma classe do filo dos artrópodes que inclui, dentre outros, aranhas, carrapatos, ácaros, opiliões e escorpiões, compreendendo mais de 60.000 espécies. O nome desta classe tem origem na figura da mitologia grega Arachne, por que as aranhas foram os primeiros membros à pertencer a esta classe. Quase todas as espécies são animais terrestre.


ARANHAS!!!!!

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Desafio

Pesquise na web o animal mais nojento do mundo e depois volte para ca, click em comentários e escreva o animal que você chegou a conclusão de que era o mais nojento.

Aguardamos seu comentário,
Assinado: Gui e Edu

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

O sistema solar

       O Sistema solar é constituído pelo Sol e pelo conjunto dos corpos celestes que se encontram no seu campo gravítico, e que compreende os planetas que atualmente compõem o sistema solar, em ordem de sol-espaço: Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Neptuno. Plutão hoje em dia não é mais considerado um planeta embora esteja ainda no sistema solar e recentemente outros dois corpos da mesma categoria de Plutão foram descobertos nas regiões mais externas do sistema solar, conhecidas como Nuvem de Oort e Cinturão de Kuiper, dos quais ainda não se sabe muita coisa, e uma miríade de outros objectos de menor dimensão entre os quais se contam os corpos menores do Sistema Solar (asteroides, transneptunianos e cometas.
       Ainda não se sabe, ao certo, como o sistema solar foi formado. Existem várias teorias, mas apenas uma é atualmente aceita. Trata-se da Teoria Nebular ou Hipótese Nebular.
       O Sol começou a brilhar quando o núcleo atingiu 10 milhões de graus Celsius, temperatura suficiente para iniciar reações de fusão nuclear. A radiação acabou por gerar um vento solar muito forte, conhecido como "onda de choque", que espalhou o gás e poeira restantes das redondezas da estrela recém-nascida para os planetas que se acabaram de formar a partir de enormes colisões entre os protoplanetas.

A Matemática

A matemática (do grego máthēma [μάθημα]: ciência, conhecimento, aprendizagem; mathēmatikós [μαθηματικός]: apreciador do conhecimento) é a ciência do raciocínio lógico e abstrato. Ela envolve uma permanente procura da verdade. É rigorosa e precisa. Embora muitas teorias descobertas há longos anos ainda hoje se mantenham válidas e úteis, a matemática continua permanentemente a modificar-se e a desenvolver-se.


Há muito tempo busca-se um consenso quanto à definição do que é a matemática. No entanto, nas últimas décadas do século XX tomou forma uma definição que tem ampla aceitação entre os matemáticos: matemática é a ciência das regularidades (padrões). Segundo esta definição, o trabalho do matemático consiste em examinar padrões abstratos, tanto reais como imaginários, visuais ou mentais. Ou seja, os matemáticos procuram regularidades nos números, no espaço, na ciência e na imaginação e as teorias matemáticas tentam explicar as relações entre elas.

Uma outra definição seria que é a investigação de estruturas abstratas definidas axiomaticamente, usando a lógica formal como estrutura comum. As estruturas específicas geralmente têm sua origem nas ciências naturais, mais comumente na física, mas os matemáticos também definem e investigam estruturas por razões puramente internas à matemática (matemática pura), por exemplo, ao perceberem que as estruturas fornecem uma generalização unificante de vários subcampos ou uma ferramenta útil em cálculos comuns.

Sacrifício Humano

       Um sacrifício humano consiste no ato de sacrificar um ou mais seres humanos para algum fim, usualmente de cunho religioso. Tal prática remonta desde a Antiguidade, quando matavam-se pessoas ritualmente de forma que agradasse algum deus ou força espiritual. Apesar das tentativas de se eliminar tais práticas, ainda há alguns grupos ou culturas que praticam sacrifícios humanos. Ocasiões em que se sacrificavam homens:


       Para a criação de um novo templo ou ponte;


       Quando da morte de um rei ou membro do alto clero, para que o sacrificado servisse ao morto na próxima vida;


       Em tempos de desastres naturais. Secas, terremotos, erupções vulcânicas, maremotos, etc, seriam sinais de fúria dos deuses - sacrifícios eram a forma de acalmá-los.



       Algumas civilizações da atual América Central praticavam o sacrifício humano. Os Astecas eram um caso especial pois praticavam tal sacrifício em grande escala; um sacrifício humano seria feito todos os dias para ajudar o Sol a nascer, em homenagem ao grande templo de Tenochtitlán, entre outros.
       Na antiga religião da Escandinávia também se praticavam sacrifícios humanos.[carece de fontes?]
       Existem vestígios de que a cultura pré-helênica Minóica praticava sacrifícios humanos. Corpos sacrificados foram encontrados em numerosos locais na cidadela de Cnossos em Creta. Um achado na Casa Norte em Cnossos numerou 337 ossos de crianças aparentemente chacinadas. É possível que o tenham sido para consumo humano, na tradição de oferendas da civilização helênica. Não há prova de ter sido uma prática disseminada pela cultura Minóica. É possível que os sacrifícios humanos em Creta sejam casos especiais, pois em Cnossos, naquela época, ocorreu um tremendo desastre natural tectônico no local onde se acharam, preservados. Assim, tais sacrifícios humanos poderiam ser explicados pelo desespero Minóico em face da catástrofe e não como rotina. O templo de Anemospilia em Knossos exemplifica tal opinião. Nele se encontraram vestigios do sacrifício de um adolescente, interrompido pelo colapso do templo sobre os participantes por um sismo ocorrido no momento.
       O mito de Teseu (ou Theseus) e do Minotauro (situado no labirinto de Knossos) evidencia que o sacrifício humano era comum. No mito, diz-se que Atenas enviou sete rapazes e sete raparigas para Creta como sacrifício ao Minotauro. Os achados arqueológicos evidenciam que a maioria dos sacrifícios era de jovens ou crianças. Tal corrente de opinião contrasta com a corrente utópica dos minóicos divulgada pelo arqueólogo Arthur Evans.
       O sacrifício humano ainda acontece actualmente como prática secreta em certas religiões tradicionais, por exemplo nas matanças Muti. O sacrifício humano hoje já não está tipificado em nenhum código penal do mundo, pois tais casos são considerados assassínio.
       Muitas pessoas na Índia são fiéis de uma religião chamada Tantrismo; pequena percentagem de praticantes Tantricos sem escrúpulos induzem pessoas ao sacrifício humano, com a promessa de provocar a gravidez em casais estéreis (ver Leituras Adicionais). Na Eneida de Virgilio a personagem Sinon declara que estava destinado a ser um sacrifício humano a Poseidon para acalmar os mares (claro que Sinon mentia). O Sacrifício humano é um assunto comum nas religiões e mitologia de diversas culturas.
       O Cristianismo acredita que a morte de Jesus foi o perfeito sacrifício que pode nos purificar de pecados.

As Múmias

       Múmias são cadáveres que são embalsamados por algumas sociedades que acreditam no retorno ao corpo de uma entidade analogamente a um espírito. Tal processo, chamado de mumificação, tem como fim de preservar o corpo para a recepção do "espírito"
       Ritos especiais e embalsamamento preparavam os heróis para a vida após a morte, transformando-os em múmias. Uma das obrigações da vida futura era defender lugares sagrados. Caso ladrões ou outros pecadores perturbassem seu descanso, as múmias levantariam e destruiriam os inimigos.
       As múmias mais conhecidas são as egípicias. Os antigos egípcios tinham a tradição de embalsamar os seus mortos, inicialmente apenas os nobres, mas, esse costume acabou atingindo quase toda a população. Todos os órgãos eram retirados e os cadáveres eram enrolados em uma espécie de pano. As múmias ficavam em tumbas nas rochas ou nas chamadas pirâmides. Os faraós eram enterrados com todos os seus bens. Os povos maias também embalsamavam seus mortos pois tinham a mesma crença dos egípcios, a de ressureição. As múmias de chinchorro no deserto do Atacama, atual norte do Chile e sul do Peru na América latina, recentemente datadas em 7000 a. C., portanto são as múmias mais antigas, com mais 2000 anos que as egípcios.

MÚMIAS!!!!!

A Tecnologia

Tecnologia (do grego τεχνη — "técnica, arte, ofício" e λογια — "estudo") é um termo que envolve o conhecimento técnico e científico e as ferramentas, processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento. Dependendo do contexto, a tecnologia pode ser:As ferramentas e as máquinas que ajudam a resolver problemas;


As técnicas, conhecimentos, métodos, materiais, ferramentas e processos usados para resolver problemas ou ao menos facilitar a solução dos mesmos;


Um método ou processo de construção e trabalho (tal como a tecnologia de manufatura, a tecnologia de infra-estrutura ou a tecnologia espacial);

A aplicação de recursos para a resolução de problemas;

O termo tecnologia também pode ser usado para descrever o nível de conhecimento científico, matemático e técnico de uma determinada cultura;


Na economia, a tecnologia é o estado atual de nosso conhecimento de como combinar recursos para produzir produtos desejados (e nosso conhecimento do que pode ser produzido).


 A tecnologia é, de uma forma geral, o encontro entre ciência e engenharia. Sendo um termo que inclui desde as ferramentas e processos simples, tais como uma colher de madeira e a fermentação da uva, até as ferramentas e processos mais complexos já criados pelo ser humano, tal como a Estação Espacial Internacional e a dessalinização da água do mar. Freqüentemente, a tecnologia entra em conflito com algumas preocupações naturais de nossa sociedade, como o desemprego, a poluição e outras muitas questões ecológicas, filosóficas e sociológicas.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

A Gravidade

       A gravidade é uma das quatro forças fundamentais da natureza (junto com a força forte, eletromagnetismo e força fraca) em que objetos com massa exercem atração uns sobre os outros.[ Classicamente, é descrita pela lei de Newton da gravitação universal. Foi descoberta primeiramente pelo físico inglês Isaac Newton e desenvolvida e estudada ao longo dos anos.
       Albert Einstein descreveu-a como consequência da estrutura geométrica do espaço-tempo.
       Do ponto de vista prático, a atração gravitacional da Terra confere peso aos objetos e faz com que caiam ao chão quando são soltos no ar (como a atração é mútua, a Terra também se move em direção aos objetos, mas apenas por uma ínfima fração). Ademais, a gravitação é o motivo pelo qual a Terra, o Sol e outros corpos celestiais existem: sem ela, a matéria não se teria aglutinado para formar aqueles corpos e a vida como a entendemos não teria surgido. A gravidade também é responsável por manter a Terra e os outros planetas em suas respectivas órbitas em torno do Sol e a Lua em órbita em volta da Terra, bem como pela formação das marés e por muitos outros fenômenos naturais.

As Emoções

Emoção, é uma experiência subjetiva, associada ao temperamento, personalidade e motivação. A palavra em inglês 'emotion' deriva do francês émouvoir. Que é baseada do latim emovere, onde o 'e- (variante de ex-) significa 'fora' e movere significa 'movimento'. [1] O termo relacionado motivação é assim derivado de movere.


Não existe uma taxionomia ou teoria para as emoções que seja geral ou aceite de forma universal. Várias têm sido propostas, entre elas:

'Cognitiva' versos 'não cognitiva'

"Emoções intuitivas" (vindas da amígdala) versos "emoções cognitivas" (vindas do cortex prefrontal)

"Básicas" versos "complexas": Onde emoções básicas em conjunto constituem as mais complexas

Categorias baseadas na duração: Algumas emoções ocorrem em segundos (ex. surpresa) e outras levam anos (ex. amor)

Existe uma distinção entre a emoção e os resultados da emoção, principalmente os comportamentos gerados e as expressões emocionais. As pessoas frequentemente se comportam de certo modo como um resultado direto de seus estados emocionais, como chorando, lutando ou fugindo. Ainda assim, se podem ter a emoção sem o correspondente comportamento, então nós podemos considerar que a emoção não é apenas o seu comportamento e muito menos que o comportamento não é a parte essencial da emoção. A Teoria de James-Lange propõe que as experiências emocionais são consequência de alterações corporais. A abordagem 'funcionalista das emoções (ex. Nico Frijda) sustenta que as emoções se envolvem com uma particular função, como a de fugir de uma pessoa ou objeto para obter segurança.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

O Cerebro e o pulmão

Tudo que seu corpo faz e tudo que seu corpo pensa, sente e recorda é controlada pelo seu cérebro .Ele recebe informações do seu corpo e decide o que elas  significam , e depois envia ao seu corpo instruções sobre o que fazer.As informações e instruções são enviadas na forma de sinais elétricos, células nervosas muito parecidas com fios elétricos.

Os pulmões abastecem de oxigênio as células do seu corpo, para fazê-las funcionar e remover gases de eliminação.O oxigênio é um gas encontrado no ar.Você inspira o ar pelo nariz e ele viaja até os seus pulmões através da traquéia. No interior dos pulmões o oxigênio passa para o seu sangue, que o leva por todo o corpo.

As estrelas

Uma estrela é um corpo celeste luminoso formado de plasma. Como uma estrela possui sempre muita massa, sua gravidade a comprime, criando enormes pressões (e consequentemente muito calor) no seu interior, o que produz a fusão nuclear. A fusão nuclear gera a energia que mantém a expansão necessária para equilibrar sua compressão gravitacional. Assim, as estrelas estão sempre se contraindo pela gravidade e se expandindo pelas reações nucleares ao mesmo tempo, criando um equilíbrio. A energia gerada é emitida no espaço sob a forma de radiação electromagnética (da qual uma pequena parte é a luz visível), vento estelar, neutrinos e outras formas de radiação. A estrela mais próxima da Terra — depois do Sol, a principal responsável por sua iluminação — é Próxima Centauri, que fica a 40 trilhões de quilômetros, ou 4,2 anos-luz.

A energia emitida por uma estrela está associada a sua pressão e temperatura interna, que possibilita um ambiente adequado à fusão nuclear, que produz muita energia, unindo os núcleos de átomos mais leves para formar átomos mais pesados, esse processo ocorre principalmente na fusão do Hidrogênio para gerar Hélio. Tanto mais massa a estrela possui, mais capacidade ela tem de gerar átomos mais pesados pela fusão nuclear, porém, alguns átomos muito pesados não podem ser criados nas estrelas, sendo necessário outros processos aonde haja maiores temperaturas (como explosões de Supernovas). Uma estrela tem de ter uma massa acima de um determinado valor crítico (aproximadamente 81 vezes a massa de Júpiter) para que a pressão interior seja suficiente para ocorrerem reações nucleares de fusão no seu interior. Corpos que não atingem esse limite, mas que ainda assim irradiam energia por compressão gravitacional chamam-se anãs castanhas (ou anã marrom) e são um tipo de corpo celeste na fronteira entre as estrelas e os planetas, como gigantes gasosos. O limite superior de massa possível para uma estrela depende do limite de Eddington.

A maior fração dos elementos mais pesados que o hidrogênio ou hélio no universo como o ferro, níquel ou outros metais foram gerados a partir da fusão termonuclear nos núcleos estelares. Elementos cada vez mais pesados gerados nos núcleos com a escassez de elementos leves possuem menor eficiência energética a partir de sua fusão — um ciclo de transições de elementos que eventualmente leva à morte da estrela. Uma estrela em seu fim pode ter diversos destinos dependendo de suas características, como dar origem a uma gigantesca explosão, as supernovas, nesta explosão ocorrem reacções nucleares e ocorre a formação dos elementos com número atómico superior ao do ferro, entrar em colapso podendo dar origem a uma Estrela de nêutrons, um Buraco Negro ou uma anã branca.
As estrelas menores que o Sol têm menor temperatura e seu brilho é alaranjado ou avermelhado. Assim como o Sol têm temperatura média e o seu brilho é amarelado. E as maiores têm maior temperatura e um brilho branco-azulado.

As estrelas visíveis aparecem como pontos brilhantes e cintilantes (por causa de distorção óptica causada pela atmosfera) no céu noturno, à exceção do Sol que devido a sua proximidade é visto como um disco e é o responsável pela luz do dia. O uso comum da palavra estrela nem sempre reflete o verdadeiro objeto astronômico: todos os pontos cintilantes no céu são frequentemente chamados de estrelas, apesar de poderem ser planetas visíveis, meteoros (estrelas cadentes), galáxias, nebulosas, cometas ou até mesmo um sistema binário formado por duas estrelas, como é o caso de Alpha Crux, que constitui a extremidade mais brilhante do Cruzeiro do Sul (ou Crux).

O Folclore

Folclore é um gênero de cultura de origem popular, constituído pelos costumes e tradições populares transmitidos de geração em geração. Todos os povos possuem suas tradições, crendices e superstições, que se transmitem através de lendas, contos, provérbios, canções, danças, artesanato, jogos, religiosidade, brincadeiras infantis, mitos, idiomas e dialetos característicos, adivinhações, festas e outras atividades culturais que nasceram e se desenvolveram com o povo. É comemorado no dia 22 de agosto.

A Carta do Folclore Brasileiro, em sintonia com as definições da UNESCO, declara que folclore é sinônimo de cultura popular e representa a identidade social de uma comunidade através de suas criações culturais, coletivas ou individuais, e é também uma parte essencial da cultura de cada nação.

Deve-se lembrar que o folclore não é um conhecimento cristalizado, embora se enraíze em tradições que podem ter grande antiguidade, mas transforma-se no contato entre culturas distintas, nas migrações, e através dos meios de comunicação onde se inclui recentemente a internet. Parte do trabalho cultural da UNESCO é orientar as comunidades no sentido de bem administrar sua herança folclórica, sabendo que o progresso e as mudanças que ele provoca podem tanto enriquecer uma cultura como destruí-la para sempre.

O interesse pelo folclore nasceu entre o fim do século XVIII e o início do século XIX, quando estudiosos como os Irmãos Grimm e Herder iniciaram pesquisas sobre a poesia tradicional na Alemanha e "descobriu-se" a cultura popular como oposta à cultura erudita cultivada pelas elites e pelas instituições oficiais. Logo esse interesse se espalhou por outros países e se ampliou para o estudo de outras formas literárias, músicas, práticas religiosas e outros fatos chamados na época de "antiguidades populares". Neste início de sistematização os pesquisadores procuravam abordar a cultura popular através de métodos aplicados ao estudo da cultura erudita.[3]


O termo folclore (folklore) é um neologismo que foi criado em 1846 pelo arqueólogo Ambrose Merton - pseudônimo de William John Thoms - e usado em uma carta endereçada à revista The Athenaeum, de Londres, onde os vocábulos da língua inglesa folk e lore (povo e saber) foram unidos, passando a ter o significado de saber tradicional de um povo. Esse termo passou a ser utilizado então para se referir às tradições, costumes e superstições das classes populares. Posteriormente, o termo passou a designar toda a cultura nascida principalmente nessas classes, dando ao folclore o status de história não escrita de um povo. Mesmo que o avanço da ciência e da tecnologia tenha levado ao descrédito muitas dessas tradições populares, a influência do pensamento positivista do século XIX contribuiu para dignificá-las, entendendo-as como elos em uma cadeia ininterrupta de saberes que deveria ser compreendida para se entender a sociedade moderna.[3] Assim, com a conscientização de que a cultura popular poderia desaparecer devido ao novo modo de vida urbano, seu estudo se generalizou, ao mesmo tempo em que ela passou a ser usada como elemento principal em obras artísticas, despertando o sentimento nacionalista dos povos.

Depois de iniciar e frutificar na Europa, o estudo do folclore se estendeu ao Novo Mundo, chegando ao Brasil na segunda metade do século XIX através dos precursores Celso de Magalhães e Sílvio Romero,[3] e aos Estados Unidos, onde William Wells Newell, Mark Twain, Rutherford Hayes e um grupo de outros eruditos e interessados fundaram em 1888 a American Folklore Society, que de imediato iniciou a publicação de um jornal que continua em atividade até hoje, o Journal of American Folklore.[4] A contribuição dos folcloristas norte-americanos foi especialmente importante porque desde logo suas pesquisas foram apoiadas pelas universidades e adquiriram autonomia, definindo novas fronteiras metodológicas e lançando as bases para a fundação do folclorismo como uma nova especialidade científica, paralela à Antropologia

domingo, 8 de agosto de 2010

O Sol

O Sol (do latim sol, solis) é a estrela central do Sistema Solar. Todos os outros corpos do Sistema Solar, como planetas, planetas anões, asteroides, cometas e poeira, bem como todos os satélites associados a estes corpos, giram ao seu redor. Responsável por 99,86% da massa do Sistema Solar, o Sol possui uma massa 332 900 vezes maior que a da Terra, e um volume 1 300 000 vezes maior que o do nosso planeta.


A distância da Terra ao Sol é de cerca de 150 milhões de quilômetros, ou 1 unidade astronômica (UA). Na verdade, esta distância varia com o ano, de um mínimo de 147,1 milhões de quilômetros (0,9833 UA) no perélio (ou periélio) a um máximo de 152,1 milhões de quilômetros (1,017 UA) no afélio (em torno de 4 de julho). A luz solar demora aproximadamente 8 minutos e 18 segundos para chegar à Terra. Energia do Sol na forma de luz solar é armazenada em glicose por organismos vivos através da fotossíntese, processo do qual, direta ou indiretamente, dependem todos os seres vivos que habitam nosso planeta. A energia do Sol também é responsável pelos fenômenos meteorológicos e o clima na Terra.
É composto primariamente de hidrogênio (74% de sua massa, ou 92% de seu volume) e hélio (24% da massa solar, 7% do volume solar), com traços de outros elementos, incluindo ferro, níquel, oxigênio, silício, enxofre, magnésio, néon, cálcio e crômio.

Possui a classe espectral de G2V: G2 indica que a estrela possui uma temperatura de superfície de aproximadamente 5 780 K, o que lhe confere uma cor branca (apesar de ser visto como amarelo no céu terrestre, o que se deve à dispersão dos raios na atmosfera); O V (5 em números romanos) na classe espectral indica que o Sol, como a maioria das estrelas, faz parte da sequência principal. Isto significa que o astro gera sua energia através da fusão de núcleos de hidrogênio para a formação de hélio. Existem mais de 100 milhões de estrelas da classe G2 na Via Láctea. Considerado anteriormente uma estrela pequena, acredita-se atualmente que o Sol seja mais brilhante do que 85% das estrelas da Via Láctea, sendo a maioria dessas anãs vermelhas. O espectro do Sol contém linhas espectrais de metais ionizados e neutros, bem como linhas de hidrogênio muito fracas.

A coroa solar expande-se continuamente no espaço, criando o vento solar, uma corrente de partículas carregadas que estende-se até a heliopausa, a cerca de 100 UA do Sol. A bolha no meio interestelar formada pelo vento solar, a heliosfera, é a maior estrutura contínua do Sistema Solar.

O Sol orbita em torno do centro da Via Láctea, atravessando no momento a Nuvem Interestelar Local de gás de alta temperatura, no interior do Braço de Órion da Via Láctea, entre os braços maiores Perseus e Sagitário. Das 50 estrelas mais próximas do Sistema Solar, num raio de até 17 anos-luz da Terra, o Sol é a quarta maior em massa. Diferentes valores de magnitude absoluta foram dados para o Sol, como, por exemplo, 4,85, e 4,81. O Sol orbita o centro da Via Láctea a uma distância de cerca de 24 a 26 mil anos-luz do centro galáctico, movendo-se geralmente na direção de Cygnus e completando uma órbita entre 225 a 250 milhões de anos (um ano galáctico). A estimativa mais recente e precisa da velocidade orbital do sol é da ordem de 251 km/s.

Visto que a Via Láctea move-se na direção da constelação Hidra, com uma velocidade de 550 km/s, a velocidade do Sol relativa à radiação cósmica de fundo é de 370 km/s, na direção da constelação Crater.

A lua

       A Lua (do latim Luna) é o único satélite natural da Terra, situando-se a uma distância de cerca de 384.405 km do nosso planeta.
       Segundo a última contagem, mais de 150 luas povoam o sistema solar: Netuno é cercado por 13 delas; Saturno tem 60; Júpiter possui 63. A Lua terráquea não é a maior de todo o Sistema Solar - Ganimedes, uma das luas de Júpiter, é a maior [1] - mas nossa Lua continua sendo a maior proporcionalmente em relação ao seu planeta. Com mais de 1/4 do tamanho da Terra e 1/6 de sua gravidade, é o único corpo celeste visitado por seres humanos e onde a NASA (sigla em inglês de National Aeronautics and Space Administration) pretende implantar bases permanentes.
       Visto da Terra, o satélite apresenta fases e exibe sempre a mesma face (situação designada como acoplamento de maré), fato que gerou inúmeras especulações a respeito do teórico lado escuro da Lua, que na verdade fica iluminado quando estamos no período chamado de Lua nova. Seu período de rotação é igual ao período de translação. A Lua não tem atmosfera e apresenta, embora muito escassa, água no estado sólido (em forma de cristais de gelo). Não tendo atmosfera, não há erosão e a superfície da Lua mantém-se intacta durante milhões de anos. É apenas afetada pelas colisões com meteoritos.
       É a principal responsável pelos efeitos de maré que ocorrem na Terra, em seguida vem o Sol, com uma participação menor. Pode-se dizer do efeito de maré aqui na Terra como sendo a tendência de os oceanos acompanharem o movimento orbital da Lua, sendo que esse efeito causa um atrito com o fundo dos oceanos, atrasando o movimento de rotação da Terra cerca de 0,002 s por século, e, como consequência, a Lua se afasta de nosso planeta em média 3 cm por ano.
       A Lua é, proporcionalmente, o maior satélite natural do nosso Sistema Solar. Sua massa é tão significativa em relação à massa da Terra que o eixo de rotação do sistema Terra-Lua encontra-se muito longe do eixo central de rotação da Terra. Alguns astrônomos usam este argumento para afirmar que vivemos em um dos componentes de um planeta duplo, mas a maioria discorda, uma vez que para que um sistema planetário seja duplo é necessário que seu eixo de rotação esteja fora dos dois corpos.

A maré

Num campo gravitacional terrestre ideal, ou seja, sem interferências, as águas à superfície da Terra sofreriam uma aceleração idêntica na direcção do centro de massa terrestre, encontrando-se assim numa situação isopotencial (situação A na imagem). Mas devido à existência de corpos com campos gravitacionais significativos a interferirem com o da Terra (Lua e Sol), estes provocam acelerações que actuam na massa terrestre com intensidades diferentes. Como os campos gravitacionais actuam com uma intensidade inversamente proporcional ao quadrado da distância, as acelerações sentidas nos diversos pontos da Terra não são as mesmas. Assim (situação B e C na imagem) a aceleração provocada pela Lua têm intensidades significativamente diferentes entre os pontos mais próximos e mais afastados da Lua.

Desta forma as massas oceânicas que estão mais próximas da Lua sofrem uma aceleração de intensidade significativamente superior às massas oceânicas mais afastadas da Lua. É este diferencial que provoca as alterações da altura das massas de água à superfície da Terra.

Quando a maré está em seu ápice chama-se maré alta, maré cheia ou preamar; quando está no seu menor nível chama-se maré baixa ou baixa-mar. Em média, as marés oscilam em um período de 12 horas e 24 minutos. Doze horas devido à rotação da Terra e 24 minutos devido à órbita lunar.

A altura das marés alta e baixa (relativa ao nível do mar médio) também varia. Nas luas nova e cheia, as forças gravitacionais do Sol estão na mesma direcção das da Lua, produzindo marés mais altas, chamadas marés de sizígia. Nas luas minguante e crescente as forças gravitacionais do Sol estão em direcções diferentes das da Lua, anulando parte delas, produzindo marés mais baixas chamadas marés de quadratura.

A poluição

       Por poluição entende-se a introdução pelo homem, direta ou indiretamente de substâncias ou energia no ambiente, provocando um efeito negativo no seu equilíbrio, causando assim danos na saúde humana, nos seres vivos e no ecossistema ali presente.[1]
       Os agentes de poluição, normalmente designados por poluentes, podem ser de natureza química, genética, ou sob a forma de energia, como nos casos de luz, calor ou radiação.
       Mesmo produtos relativamente benignos da actividade humana podem ser considerados poluentes, se eles precipitarem efeitos negativos posteriormente. Os NOx (óxidos de azoto) produzidos pela indústria, por exemplo, são frequentemente citados como poluidores, embora a própria substância libertada, por si só não seja prejudicial. São classificados como poluentes pois com a acção dos raios solares e a humidade da atmosfera, esses compostos dão origem a poluentes como o HNO3 ou o smog.

Vamos ajudar o meio ambiente???


As montanhas

Nos locais onde as placas tectônicas fazem pressão uma com a outra , as bordas dos continentes são forçadas para cima e se erguem sob a forma de cadeias de montanhas como a dos Himalaias. Elas são as mais altas da Terrea e as mais recentes:se formaram nos últimos 145 milhões de anos. As montanhas também surgem quando os vulcões entram em erupcões e a rocha derretida se acumula, formando montes. 

Religiões

-----Catolicismo (do grego καθολικος, translit.: katholikos; com o significado de "geral" ou "universal") é um termo amplo para o corpo da fé católica, a sua teologia, doutrinas, liturgia, príncipios éticos, e características comportamentais, bem como um povo religioso como um todo. O termo catolicismo é "usado geralmente para uma experiência específica do cristianismo compartilhada por cristãos que vivem em comunhão com a Igreja de Roma." Muitos dos principais credos (definições de fé semelhantes a preces) cristãos, nomeadamente o Credo dos Apóstolos e o Credo Niceno utilizam este termo.


No seu sentido mais estreito, o termo é usado para referir-se a Igreja Católica Romana, formada por 23 igrejas sui iuris que estão em comunhão total com o Papa, e possuí mais de um bilhão de fiéis (ou seja, mais de um sexto da população mundial e mais da metade de todos os cristãos). As suas características distintivas são a aceitação da autoridade e primado do Papa, o Bispo de Roma. No entanto outras igrejas também afirmam ser "católicas", como a ortodoxa, e as igrejas não-calcedonianas, a Igreja Assíria do Oriente, a Velha Igreja Católica e as igrejas da Comunhão Anglicana.





-----Judaísmo (em hebraico יהדות, transl. Yahadút) é o nome dado à religião do povo judeu, a mais antiga das três principais religiões monoteístas (as outras duas são o cristianismo e o islamismo).
Surgido da religião mosaica, o judaísmo, apesar de suas ramificações, defende um conjunto de doutrinas que o distingue de outras religiões: a crença monoteísta em YHWH (às vezes chamado Adonai ("Meu Senhor"), ou ainda HaShem ("O Nome") - ver Nomes de Deus no Judaísmo) como criador e Deus e a eleição de Israel como povo escolhido para receber a revelação da Torá que seriam os mandamentos deste Deus. Dentro da visão judaica do mundo, Deus é um criador ativo no universo e que influencia a sociedade humana, na qual o judeu é aquele que pertence a uma linhagem com um pacto eterno com este Deus.

Há diversas tradições e doutrinas dentro do judaísmo, criadas e desenvolvidas conforme o tempo e os eventos históricos sobre a comunidade judaica, os quais são seguidos em maior ou em menor grau pelas diversas ramificações judaicas conforme sua interpretação do judaísmo. Entre as mais conhecidas encontra-se o uso de objetos religiosos como o quipá, costumes alimentares e culturais como cashrut, brit milá e peiot ou o uso do hebraico como língua litúrgica.

Ao contrário do que possa parecer, um judeu não precisa seguir necessariamente o judaísmo ainda que o judaísmo só possa ser necessariamente praticado por judeus. Hoje o judaísmo é praticado por cerca de treze milhões de pessoas em todo o mundo (2007). Da mesma forma, o judaísmo não é uma religião de conversão, efetivamente respeita a pluralidade religiosa desde que tal não venha a ferir os mandamentos do judaísmo. Alguns ramos do judaísmo defendem que no período messiânico todos os povos reconhecerão YHWH como único Deus e submeter-se-ão à Torá.


 
 
-----O Islão (português europeu) ou Islã (português brasileiro) (do árabe الإسلام, transl. al-Islām) é uma religião monoteísta que surgiu na Península Arábica no século VII, baseada nos ensinamentos religiosos do profeta Maomé (Muhammad) e numa escritura sagrada, o Alcorão. A religião é conhecida ainda por islamismo.

Na visão muçulmana, o Islão surgiu desde a criação do homem, ou seja, desde Adão, sendo este o primeiro profeta dentre inúmeros outros, para diversos povos, sendo o último deles Maomé.

Cerca de duzentos anos após Maomé, o Islão já se tinha difundido em todo o Médio Oriente, no Norte de África e na Península Ibérica, bem como na direcção da antiga Pérsia e Índia. Mais tarde, o Islão atingiu a Anatólia, os Balcãs e a África subsaariana. Recentes movimentos migratórios de populações muçulmanas no sentido da Europa e do continente americano levaram ao aparecimento de comunidades muçulmanas nestes territórios.

A mensagem do Islão caracteriza-se pela sua simplicidade: para atingir a salvação, basta acreditar num único Deus, rezar cinco vezes por dia voltado para Meca, submeter-se ao jejum anual no mês do Ramadão, pagar dádivas rituais e efectuar, se possível, uma peregrinação à cidade de Meca.

O Islão é visto pelos seus aderentes como um modo de vida que inclui instruções que se relacionam com todos os aspectos da actividade humana, sejam eles políticos, sociais, financeiros, legais, militares ou interpessoais. A distinção ocidental entre o espiritual e temporal é, em teoria, alheia ao Islão.

A Natureza

       A expressão Natureza (do latim: natura, naturam, naturea ou naturae) aplica-se a tudo aquilo que tem como característica fundamental o facto de ser natural: ou seja, envolve todo o ambiente existente que não teve intervenção antrópica.
       Dessa noção da palavra, surge seu significado mais amplo: a Natureza corresponde ao mundo material e, em extensão, ao Universo físico: toda sua matéria e energia, inseridas em um processo dinâmico que lhes é próprio e cujo funcionamento segue regras próprias (estudadas pelas ciências naturais).

Viva a Natureza!

Os Vulcões

Vulcão é uma estrutura geológica criada quando o magma, gases e partículas quentes (como cinzas) escapam para a superfície terrestre. Eles ejectam altas quantidades de poeira, gases e aerossóis na atmosfera, podendo causar resfriamento climático temporário. São frequentemente considerados causadores de poluição natural. Tipicamente, os vulcões apresentam formato cónico e montanhoso.

A erupção de um vulcão pode resultar num grave desastre natural, por vezes de consequências planetárias. Assim como outros desastres dessa natureza, as erupções são imprevisíveis e causam danos indiscriminados. Entre outras coisas, tendem a desvalorizar os imóveis localizados em suas vizinhanças, prejudicar o turismo e consumir a renda pública e privada em reconstruções. Na Terra, os vulcões tendem formar-se junto das margens das placas tectónicas. No entanto, existem excepções quando os vulcões ocorrem em zonas chamadas de hot spots (pontos quentes). Por outro lado, os arredores de vulcões, formados de lava arrefecida, tendem a ser compostos de solos bastante férteis para a agricultura

O Universo

O universo é constituído de tudo o que percebemos existir fisicamente, a totalidade do espaço e tempo e todas as formas de matéria e energia. O termo Universo pode ser usado em sentidos contextuais ligeiramente diferentes, denotando conceitos como o cosmo, o mundo ou natureza.


A palavra Universo é geralmente definida como englobando tudo. Entretanto, usando uma definição alternativa, alguns cosmologistas tem especulado que o "Universo" composto do "espaço em expansão como o conhecemos", é somente um dos muitos "universos" desconectados, que são chamados multiverso[1] Por exemplo, em Interpretação de muitos mundos, novos "universos" são gerados a cada medição quântica[carece de fontes?]. Acredita-se que esses universos são geralmente desconectados do nosso, portanto, impossível de ser detectados experimentalmente[quem?]. Observações de partes antigas do universo (que situam-se muito afastadas) sugerem que o Universo vem sendo regido pelas mesmas leis físicas e constantes durante a maior parte de sua extensão e história. No entenato, na teoria da bolha, pode haver uma infinidade de "universos" criados de várias maneiras, e talvez cada um com diferentes constantes físicas.
 Ao longo da história, varias cosmologias e cosmogonias têm sido propostas para explicar as observações do Universo. O primeiro modelo geocentrico quantitativo foi desenvolvido pelos gregos antigos, que propunham que o Universo possui espaço infinito e tem existido eternamente, mas contém um único conjunto de círculos concêntricos esferas de tamanho finito - o que corresponde a estrelas fixas, o Sol e vários planetas – girando sobre uma esférica mas imóvel Terra. Ao longo dos séculos, observações mais precisas e melhores teorias levaram ao modelo heliocentrico de Copérnico e o modelo Newtoniano do Sistema Solar respectivamente. Outras descobertas na astronomia levaram a conclusão de que o Sistema Solar está contido em uma galáxia composta de milhões de estrelas, a Via Láctea, e outras galáxias existem fora dela, tão longe quanto os instrumentos astronômicos podem alcançar. Estudos cuidadosos sobre a distribuição dessas galáxias e suas raias espectrais contribuiram muito para a cosmologia moderna. O descobrimento do desvio para o vermelho e a radiação cósmica de fundo revelaram que o Universo continua se expandindo e aparentemente teve um princípio.


Esta imagem em alta-resolução do Hubble ultra deep field, mostra uma grande variedade de galáxias, cada uma composta de bilhões de estrelas. A pequenas galáxias avermelhadas, aproximadamente 100, são algumas das galáxias mais distantes fotografada por um telescópio óptico, existentes no momento logo após o Big Bang.De acordo com o modelo cinetífico vigente do Universo, conhecido como Big Bang, o Universo se expandiu a partir de uma densa e extremamente quente fase chamada Era de Planck, onde toda matéria e energia do universo observável encontrava-se concentrada. A partir da Era Planck, o Universo vem se expandindo até sua atual forma, possívelmente com curtos períodos (menos que 10−32 segundos) de inflação cósmica. Diversas medições experimentais independentes apóiam teoricamente tal expansão e a teoria do big Bang. Observações recentes indicam que essa expansão tem-se acelerado por causa da energia escura e pelo fato de que a maioria da "matéria" está em uma forma que não pode ser detectada pelos instrumentos existentes e por isso não são contabilizadas nos modelos atuais do universo, que é chamada de matéria escura. As imprecisão das atuais observações tem dificultado as predições a cerca do destino do Universo.

Atuais interpretaçõe de observações atronomicas indicam que a idade do Universo é de 13,73 (± 0,12) bilhões de anos,[2] e seu diâmetro é de 93 bilhões de anos-luz ou 8,80 ×1026 metros. [3] De acordo com a teoria da relatividade geral, o espaço pode expandir-se tão rápido quanto a velocidaed da luz, embora possamos ver somente uma pequena fração do universo devido a limitação imposta pela velocidade da luz. É incerto se a dimensão do espaço é finita ou infinita.

sábado, 7 de agosto de 2010

A vida dos dinossauros

        Há milhões de anos a paisagem da Terra era bem diferente do que é hoje. Existia apenas um continente com lagos e rios, rodeado pelo mar.
        No solo pedregoso não crescia nenhuma planta, não vivia nenhum animal.  Mas no mar, rios e lagos, viviam muitos tipos de animais sem coluna vertebral. Eram os antepassados dos caranguejos, das anêmonas e das estrelas-do-mar. Os únicos vertebrados daquele tempo eram os peixes.
        Naquele tempo existiam peixes que se arrastavam de uma lagoa para outra movendo as nadadeiras. Nas secas, eles se enterravam na lama e respiravam oxigênio do ar.
        Com o passar dos anos, entre esses peixes nasceram mutantes que tinham brânquias e viviam na água na primeira fase de vida, mas tinham pulmões e pernas na fase adulta. Por isso, esse grupo ganhou o nome de anfíbio, que quer dizer "duas vidas", sendo uma na água e outra na terra. Eles foram os antepassados dos sapos e das rãs.
         Os anfíbios nunca se libertaram totalmente da vida aquática, por terem a pele delicada e por se reproduzirem dentro da água.
         Na natureza as espécies estão sempre se transformando. Assim no decorrer dos séculos, entre os anfíbios nasceram mutantes com a pele coberta de escamas. As fêmeas botavam ovos com alimento e água, protegidos por uma casca onde se formavam os filhotes. Esses animais foram os primeiros vertebrados que não dependiam da água. Muitos deles não tinham pernas e rastejavam no solo. Por isso, ganharam o nome de réptil, ou seja, aquele que rasteja. Outros tinham quatro pernas, como os lagartos e os crocodilos.
         Entre as espécies desse tempo, havia uma com duas pernas e que originaram dos dinossauros. Deles surgiram muitas outras espécies. Algumas eram gigantescas outras do tamanho de uma galinha; umas andavam com duas pernas, outras com quatro; algumas eram vegetarianas e outras carnívoras.
         Muito tempo depois, numa noite tranquila, um meteoro atingiu a terra fazendo com que os dinossauros ficassem extintos.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Curiosidades sobre o mundo animal

Existem só 22   espécies de crocodilianos, mas cerca de 3.800 espécies de lagartos!!!-----

Alguns répteis vivem muito tempo.Os jabutis gigantes podem viver 120 anos ou mais!!!-----

Os dragões-de-komodo são lagartos enormes que vivem em algumas ilhas do sudeste asiático. Do focinho ao rabo, medem cerca de três metros. Esses lagartos são necrófagos, mas também matam porcos, bodes e veados infectando-os com sua saliva mortal. Qualquer animal picado por um dragão-de-komodo morre.----

Os crocodilos só conseguem engolir os alimentos, sem mastttigá-los. Eles balançam eles balançam suas presas de um lado  ao outro com as mandíbulas fortes, até quebrá-lás em pedaços que consiga engolir.-----

Os crocodilianos estão sempre trocando a dentição. Quando perdem algum dente durante um ataque, nasce outro em seu lugar.-----

Existem cerca de 9.000 espécies de aves.-----

As aves cantam para se anunciarem umas as outras.-----

Existem cerca de 28.000 espécies de peixes.-----

Os peixes produzem um muco protetor que recobre sua pele.-----

Existem 370 espécies de tubarões, que variam de tamanho e formato.-----

Se parearem de nadar, os grandes tubarões param de respirar e se afogão.-----

O tubarão azul é o que  percorre maiores destancias.-----

A auta temperatura corporal do tubarão-branco o ajuda a nadar mais de preça.-----

O tubarão-branco come quase tudo que vê pela frente, embora seu alimento favorito sejam as focas. Também gossta do elefantee-marinho, que pode atingir quatro metros de comprimento - mais da metade do tamanho do tubarão-branco. As focas e os leões-marinhos são difíceis de pegar, por isso o tubarão os ataca por baixo, avançando até a superfície para pegá-lós de surpresa.-----

Um tubarão-baleia pode dar à luz 300 filhotes!!!-----

Os filhotes de tubarão nascem grandes e conseguem fugir dos predadores.-----

Uma bromélia bem grande pode conter o equivalente a um balde de água!!!-----